CÓNEGO ANIBAL JOÃO FOLGADO

Fundador

O Centro Social Paroquial dos Santos Mártires (CSPSM), em Bragança, foi fundado em 26 de setembro de 1985, pelo Cónego Aníbal João Folgado.

Ao longo de mais de três décadas, o CSPSM, Instituição Particular de Solidariedade Social de Bragança, tem desenvolvido um conjunto de atividades de apoio à inclusão de públicos vulneráveis, através das respostas sociais de Centro de Atividades de Tempos Livres, Centro de Convívio, Jardim de Infância e Refeitório Social.

Em 2015 reforçou o seu âmbito de atuação, através da criação da “Academia” – Unidade de Apoio à Pessoa Portadora de Deficiência e Incapacidade, com as respostas sociais de Lar Residencial, Residências Autónomas e Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão.

O CSPSM também tem sido promotor de vários projetos locais e internacionais.
Espera, nos próximos anos, aumentar a sua capacidade de resposta, com um Centro de Alojamento de Emergência Social, uma Cozinha Industrial, e uma Creche.

centro social paroquial dos santos martires

VISÃO

Ser um serviço social de qualidade, referencial, com carisma terapêutico especializado, inovador, pró-ativo, exercido de forma humanizada e personalizada.

QUALIDADE

Garante que os processos e procedimentos estão protocolados e respeitados e que são levados em consideração os riscos inerentes à atividade, encontra-se subjacente à gestão da qualidade a melhoria contínua;

REFENCIAL

Os diferentes atores e parceiros consideram-nos como um serviço diferenciado dos restantes pelo cariz terapêutico das nossas intervenções e somos uma referência nesta matéria no seio das organizações sociais;

CARISMA

Os diferentes atores e parceiros consideram-nos como um serviço diferenciado dos restantes pelo cariz terapêutico das nossas intervenções e somos uma referência nesta matéria no seio das organizações sociais;

TERAPÊUTICO ESPECIALIZADO

Dispõe de um conjunto de meios para tratar/curar patologias do foro individual e social em diferentes níveis e aspetos, e possui instrumentos/ferramentas identificados e validados. Os seus recursos humanos possuem formação especializada e contínua;

INOVADOR

Na sua intervenção social e terapêutica inova pela abordagem, instrumentos e resultados;

PRÓ-ATIVO

Cria, recria, inventa e adapta a sua intervenção. Tem capacidade para ler a realidade social e antecipar as necessidades, e propor soluções e serviços adaptados e flexíveis;

HUMANIZADA

Identificada com o meio que a rodeia, cria relações de proximidade duráveis assentes na escuta ativa das pessoas e das suas necessidades.

PERSONALIZADA

Considera o individuo como um ser biopsicossocial e espiritual único para o qual procura respostas diferenciadas e adaptadas às suas especificidades;

“Parece-me que a instituição é terapêutica quando leva em consideração a pessoa na sua globalidade emocional, na sua historia singular, familiar e social.

Para ser curativa, deve simultaneamente acompanhar os indivíduos,  sujeitos únicos, sem perder de vista a sua inscrição concreta no laço social e as potencialidades de cada um, no grupo, na escola, na cultura, na família e porque não, num determinado imaginário do seu advir, que se exprime como desejo.

É nesta perspetiva global que cada profissional, educador psicólogo monitor educador, auxiliar e ajudante, dentro desta globalidade que cada competência particular reveste toda a sua dimensão terapêutica”.  

Manuel Da Silva: 23/10/2009 Congresso A dimensão terapêutica no acolhimento institucional”

Uma instituição não é uma plataforma técnica ou uma estrutura administrativa. É um sistema vivo inscrito numa história que possibilita que cada um se apoie nela.
Para lá das reuniões e das sínteses, o dinamismo de uma equipa, é sobretudo um estilo, uma forma específica de várias pessoas trabalharem em conjunto o que permitirá ou não analisar, construir e inventar as condições favoráveis a uma mudança para os pacientes… (sic)

Para construir uma instituição terapêutica é necessário fazer inicialmente uma 
avaliação da forma como a clínica/terapêutica conduz a pensar a instituição a diferentes níveis:
                     – O encontro, acolhimento e acompanhamento dos clientes
                     – As intervenções e os programas de ação;
                     – A coordenação entre os atores da instituição;
                     – As parcerias com as demais instituições e serviços;